No dia 17 de agosto, às 14h, acontecerá uma audiência pública para discutir questões relacionadas ao delivery de combustíveis e uso de bombas brancas. As “bombas brancas” referem-se à prática de postos bandeirados utilizarem bombas com combustíveis de outras marcas.
Essa audiência é parte de uma ação movida pelo Ministério Público Federal e o Ministério Público de Minas Gerais, porque solicitam uma liminar para que a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) fiscalize e proíba essas práticas. Os MPs argumentam que essas práticas podem levar a publicidade enganosa e induzir consumidores, especialmente os mais vulneráveis, ao erro.
Os Ministérios Públicos questionam a constitucionalidade da Lei 14.292/2022, que permite a revenda de combustíveis fora dos estabelecimentos autorizados, e do Decreto 10.792/2021, que autoriza a exibição de marcas comerciais de um distribuidor enquanto se comercializa combustíveis de outros fornecedores. Além disso, eles apontam a ilegalidade da Resolução 858/2021 da ANP, que aborda esses temas.
O debate busca esclarecer e discutir as implicações dessas práticas para os consumidores e o mercado de combustíveis, visando proteger os direitos dos consumidores e garantir a transparência no setor.
Claro! Aqui está uma reformulação do texto:
O Ministério Público considera a Lei 14.292/2022 inconstitucional, destacando a importância da proteção ao consumidor e da transparência no mercado de combustíveis. Os principais argumentos são:
Esses argumentos refletem uma preocupação com a integridade do mercado de combustíveis e a necessidade de proteger os consumidores de práticas que possam ser prejudiciais ou enganosas.
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