We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.
The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ...
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
A 6ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou a decisão da 1ª Vara Cível de Ourinhos, que condenou um laboratório e uma farmácia a pagar uma indenização de R$ 12 mil por danos morais a uma mulher devido a um erro na formulação de um medicamento manipulado.
O caso envolveu uma paciente que, após apresentar uma receita, foi informada de que o medicamento precisaria ser manipulado. No entanto, o produto entregue era diferente do prescrito, resultando em complicações clínicas e necessidade de cuidados médicos.
A relatora do recurso, Maria do Carmo Honório, destacou que, por se tratar de uma relação de consumo, aplicam-se as normas do Código de Defesa do Consumidor, que atribuem responsabilidade objetiva ao fornecedor de serviços, independentemente de culpa. A decisão foi unânime, com a participação dos desembargadores Vito Guglielmi e Cesar Mecchi Morales.
Para mais notícias como essa, veja a nossa página completa de notícias clicando aqui.